Planeta registra o abril mais quente da história
Um relatório da agência norte-americana Noaa (Centro Nacional de Dados Climáticos, na sigla em inglês), responsável pelo monitoramento de oceanos e atmosfera, reforça a tendência de aquecimento do planeta. Análise preliminar divulgada ontem mostra que a Terra teve o abril mais quente da história.
Combinando a temperatura nas superfícies terrestre e marítima, o resultado foi de 14,5°C, contra uma média do século 20 de 13,7°C. Conforme a agência norte-americana, o primeiro quadrimestre do ano também bateu recorde: foi o mais quente em vários pontos do planeta.
A meteorologista Estael Sias, da Central de Meteorologia, observa o aquecimento também no Rio Grande do Sul. Ao analisar o material distribuído pela Noaa, ela constatou que a temperatura ficou um grau acima da média no primeiro quadrimestre de 2010. A anomalia está associada ao fenômeno El Niño, que deixou a temperatura da superficie dos oceanos Atlântico e Índico acima da média nos quatro primeiros meses deste ano, aponta a agência.
– Quando a temperatura do oceano está acima da média, influencia na temperatura do ar – disse Estael.
A Noaa, que leva em conta dados desde 1880, prevê que o fenômeno prossiga até o mês de junho.
Combinando a temperatura nas superfícies terrestre e marítima, o resultado foi de 14,5°C, contra uma média do século 20 de 13,7°C. Conforme a agência norte-americana, o primeiro quadrimestre do ano também bateu recorde: foi o mais quente em vários pontos do planeta.
A meteorologista Estael Sias, da Central de Meteorologia, observa o aquecimento também no Rio Grande do Sul. Ao analisar o material distribuído pela Noaa, ela constatou que a temperatura ficou um grau acima da média no primeiro quadrimestre de 2010. A anomalia está associada ao fenômeno El Niño, que deixou a temperatura da superficie dos oceanos Atlântico e Índico acima da média nos quatro primeiros meses deste ano, aponta a agência.
– Quando a temperatura do oceano está acima da média, influencia na temperatura do ar – disse Estael.
A Noaa, que leva em conta dados desde 1880, prevê que o fenômeno prossiga até o mês de junho.
Fonte - Google notícias.
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