Fim das palmadas e outros tipos de castigo físico
RIO - Se for aprovado pelo Congresso, até palmadas ou beliscões - mesmo com intenção de educar - podem ser motivo de sanções previstas no Estatuto da Criança e Adolescente (o ECA, que completa 20 anos), desde advertência à perda de guarda. Mas especialistas dizem que os adultos não terão de ficar de mãos atadas. O objetivo da medida é discutir o tema e propor uma mudança no comportamento, sem criminalizar os pais.
Mesmo assim pais estão preocupados. Numa pesquisa com leitores no site do Globo, 1.800 deram a sua opinião e apenas 16,3% concordam com o projeto; 6,97% acham que é uma violência bater, 4,77%, que é preciso conversar e ter paciência com as crianças, e 4,56% dizem que a criança não tem como se defender. Porém 44,15% afirmam que as palmadas ou castigo físico é uma forma de impor limites e 33,34% que os pais devem ter liberdade na educação. Para 4,56%, a palmada fez parte da educação deles e, por isso, são contra a lei. Marcia Oliveira, coordenadora do projeto "Campanha Permanente Não Bata, Eduque", diz que é preciso mudar esse pensamento:
Nota do Blog: Olha, sinceramente acredito que a prática de se bater em filho está mudando naturalmente, não precisa de lei para acabar com isso, o que precisa é de mais investimento no setor educacional para que os filhos de hoje quando pais amanhã tenham um nível educacional suficiente elevado para não precisar bater e sim dialogar.
Agora eu pergunto, será que não tem mais nada para esses políticos discutirem não, em?
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