Assalto na Av. Terezinha Pereira

Ontem por volta das 12hs da noite na Av. Terezinha Pereira, a dona da lanchonete “Parada Obrigatória” Leila de Marlene e seu esposo Rony foram assaltados por dois elementos não identificados. Com aviso de assalto, os elementos de posse de uma arma – segundo a testemunha provavelmente uma doze ou fuzil – ainda levaram R$ 30,00, dinheiro que as vítimas conduziam no momento. Ainda segundo Leila, os assaltantes já estavam a sua espera, pois ela não percebeu nenhuma moto ou carro por perto. Os assaltantes não usavam nenhuma proteção visual (capacete ou mascaras). De todos os males, o bom é que as vítimas não foram agredidas fisicamente.

Dois fatores cruciais contribuíram com esse assalto.

           1º - A falta de iluminação: Uma rua onde os moradores vivem reclamando do descaso por parte dos órgãos públicos e mesmo assim ninguém toma uma providência. Temos que saber de quem é a obrigação de iluminar essa rua, seja quem for, é preciso tomar uma posição, não aceitamos mais desculpas esfarrapadas que não tem dinheiro ou não tem contingente populacional ou coisa do tipo, se não a coisa é daqui para pior, este caso de assalto foi só o primeiro, não vamos esperar para o segundo, precisamos de iluminação. Nessa rua, para vocês autoridades, desde os vereadores passando pelo nosso prefeito até ao gerente da Cosern, que tenho certeza não anda nessa rua ou se anda, não anda à noite, aqui a malandragem, a prostituição, as drogas correm soltas devido ao favorecimento da escuridão, então sem demora, vamos acabar com uma só “paulada” a escuridão, a prostituição, a venda de drogas e a todo tipo de vandalismo nessa rua.

           2º - Fala-se em tirar policiais de Grossos, Charlejandro e o próprio Sag. Caiocézio. Para os políticos poderosos que estão mexendo nesses “pauzinhos” parem um pouquinho e mexam os “pauzinhos” para mostrarem realmente que tem poder e conseguir a iluminação para essa rua, se vocês tiverem êxito nessa questão, tenho certeza, todos os moradores vão aplaudir de pé e de quebra, ainda ganha meu voto.