O povo começa - aos poucos - perceber a importância de sua opinião.
A rede social deu mostras, mais uma vez, de quanto pode mobilizar pessoas e levá-las às ruas. O “protesto” não precisa ter um único foco nem requer reivindicações definidas, pode ser um apanhado de muitas insatisfações. A onda do twitter e facebook conecta e arrasta a todos, inclusive aqueles que – se perguntados – não sabem dizer o que estão fazendo ali. Fato é que as discussões saem, literalmente, da esfera virtual e tomam as avenidas da cidade. Prova disso foi a caminhada entre o largo do estádio Machadão e a passarela do Natal Shopping, no início da noite de ontem, que fechou o trânsito da BR 101 durante cerca de duas horas. e reuniu cerca de 1,5 mil manifestantes, de acordo com a estimativa da Polícia Rodoviária Federal.
O movimento, que começou com a #ForaMicarla, se estendeu a esfera estadual. E era comum alguns protestantes não saber distinguir a que gestor – municipal ou estadual – greves, falta de medicamentos, de merenda escolar e outros problemas que assolam a cidade é atribuído e resumir tudo a “um caos generalizado” – o que não deixa de ser.
Entre a multidão que gritava palavras de ordens, havia desde profissionais, estudantes de universidades e escolas de ensino médio, das redes pública e também privada, a apoiadores das greves dos servidores estaduais protestando contra a governadora Rosalba Ciarlini. E gente – muita gente, muitos jovens – interessados mesmo em curtir o momento de ser rebelde, atrair a atenção e para o trânsito da cidade. Para esses, é claro, não faltou o smartphone em uma mão (retuitando) e uma cervejinha na outra.
Para ler mais clique aqui: Tribuana do Norte.
Nota do Blog.
O movimento, que começou com a #ForaMicarla, se estendeu a esfera estadual. E era comum alguns protestantes não saber distinguir a que gestor – municipal ou estadual – greves, falta de medicamentos, de merenda escolar e outros problemas que assolam a cidade é atribuído e resumir tudo a “um caos generalizado” – o que não deixa de ser.
Entre a multidão que gritava palavras de ordens, havia desde profissionais, estudantes de universidades e escolas de ensino médio, das redes pública e também privada, a apoiadores das greves dos servidores estaduais protestando contra a governadora Rosalba Ciarlini. E gente – muita gente, muitos jovens – interessados mesmo em curtir o momento de ser rebelde, atrair a atenção e para o trânsito da cidade. Para esses, é claro, não faltou o smartphone em uma mão (retuitando) e uma cervejinha na outra.
Para ler mais clique aqui: Tribuana do Norte.
Nota do Blog.
Não podemos gritar bem alto e dizer: O povo acordou.
Definitivamente isso seria querer demais para um estado que está entre os últimos colocados no que diz respeito a índices educacionais, tanto é que estamos nessas posições constrangedoras ou humilhantes. Porém, se fizermos uma comparação com outras greves de professores em anos anteriores, vamos perceber que nosso estado começa a dar sinais de mudanças. Lembro-me que em greves passadas os professores ficavam sempre só, isolado e devido às pressões da própria população para que ele acabace com essa “besteira” – Greve – o então solitário professor acabava voltando sem ganhar nada ou quando muito um reajuste de R$ 40,00 ou 50,00 reais. Não sou eu que estou dizendo, são os fatos que estão apontando para dias melhores, se não for dessa vez, mas que está muito próximo, muito próximo de um governante não só prometer, mas assumir de fato a priorização da educação. Isso me deixa feliz, o que me deixa triste é saber que esse tempo que chamei de próximo, pode ser daqui a 15 ou 20 anos.
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