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sábado, 2 de julho de 2011

Governo ajuíza ação pedindo ilegalidade da greve da Educação

O Estado do Rio Grande do Norte, através da Procuradoria Geral do Estado, ajuizou Ação Civil contra o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE), pedindo a decretação da ilegalidade da greve dos professores.
O Governo alega que determinou o imediato cumprimento e implantação do Piso Nacional, o que significa um aumento de 34% do salário dos professores.
“Diante do insucesso das negociações com o SINTE, não restou alternativa senão pedir ao Poder Judiciário que determine a imediata volta dos professores à sala de aula, uma vez que a greve está prejudicando cerca de 300 mil alunos, que correm o risco de perder o ano letivo de 2011”, explicou o procurador geral Miguel Josino.
No pedido feito à justiça, a PGE não pleiteou o desconto dos dias parados, mas exige a reposição de todas as aulas no mês de julho e nos sábados até o final do ano, para que os alunos tenham todos os conteúdos das matérias.
O Procurador Geral esclareceu também que o Estado defende que o direito de greve não é absoluto. “Entendemos que há interesses supraindividuais mais relevantes e, no caso concreto, os alunos da rede pública estão sendo muito prejudicados”, disse ele.
Para ler mais clique aqui: DN Online
Nota do Blog:
Eu falei aqui em outras postagens: "O chicote já foi alçado". Não quiseram acreditar.
Preste atenção população, veja como a greve está sendo tratada pelo governo, com chicotes e esporas, com base nesse princípio, caso os professores voltem sem nenhuma conquista, será que nossa educação, que cá pra nós já é uma das piores, vai melhorar?
Será que essa é realmente uma atitude de quem quer uma melhor educação para nossos alunos? Será que os “300 mil alunos” estão sendo prejudicados pelos professores?
Tem jeito não, nosso Estado está determinado a seguir sempre na "traseira" dos outros.

1 Comentário:

Prof. Stefenson disse...

Já era tempo de se esperar uma boa notícia dessa. O governo sempre protocolou a educação como um "caso" atípico para a permanência de controle moral e intelectual da malha política do estado. Sendo assim, mais gentes ficam sem os devidos conhecimentos e, consequentemente, os devolvem em favoritismo através do voto de cabresto. Não é à-toa que muitos sequer se importam com os que dizem ou fazem os políticos. Sempre acreditam que os professores são redondamente culpados pelo atraso do ano letivo, sem levar em conta que tiramos muita gente da prostituição, das drogas, da ignorância, preparando-os para a vida, pois a vida começa no lar e tem a complementação na sala de aula. Falta apenas, evidentemente, transformar nossas quatro paredes em cárceres, onde os ensinos sejam ministrados pelas seguintes matérias: AMORAL, GANÂNCIA, IGNOMÍNIA, INVERDADES, SUBORNOS, PROPINAS, DESVIOS, MENTIRAS e o DESARMOR. Com base nesses itens, cremos que a educação permaneça latente e ainda demore muito a desabrochar com frutos que tenham o sabor do AMOR, DA CREDIBILIDADE, COESÃO, CARÁTER, VERDADE, e por que não dizer, de Políticos comprometidos com o futuro da nação, sendo assim, não procurarmos mais voltar ao passado, e sim descobrir a senha do futuro de nossos filhos que não saibam mais o que seja uma desonra.

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