Momento cívico. Qual é o objetivo?

Não sei história, quem sabe mesmo é Antonio Renato, Marcos Bizerra ou Paulo Reginaldo, esses sabem como poucos. Mas entre “coisa e tal” – como diz meu vizinho - tem coisas que a gente nunca esquece.

Foi no governo de Getúlio Vargas, em 1936, que criou-se o costume de executar o hino nacional nas escolas (públicas ou privadas). Na época, a finalidade maior era fazer com que os estudantes aprendessem a cantar o hino e servir o país com demonstração de amor à pátria.

Até bem “pouco” tempo, existia na grade curricular de nossas escolas a disciplina de EMC – Educação Moral e Cívica – na qual aprendíamos a valorizar os órgãos mais importante de nosso país, com isso aprendíamos a dar valor as coisas da pátria, desde uma simples bandeira a um monumento nacional.

Com o tempo esses valores foram sendo esquecidos e aos poucos em nossas escolas quase não mais se ouvia o hino nacional, exceto no dia 7 de setembro.

Há países, por exemplo, Inglaterra, Estados Unidos, que naturalmente vêem-se bandeiras hasteadas por tudo quanto é canto. Em lojas, postos, residências,...  Enfim, em todos os lugares, além de um respeito grande pelas cores da bandeira.

Desde o dia 22 de setembro de 2009 as coisas estão mudando. Criada por Lincoln Portela (PR-MG), a lei foi sancionada pelo presidente em exercício, José Alencar, e publicada no dia 21 de setembro de 2009.

Com isso, toda escola ficou na obrigação de, pelo menos uma vez por semana em cada turno e em horário criado pela própria escola, cantar o hino nacional.

Na  E. M. S. C. de Jesus o horário destinado a execução do Hino Nacional é nas quintas-feiras 15 minutos antes do encerramento do turno.

Procura-se com isto resgatar o respeito por: família e pátria.

Na imagem, alunos do turno vespertino.