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quinta-feira, 5 de abril de 2012

CNI/Ibope: popularidade de Dilma cresce para 77%; avaliação do governo fica estável

Brasília – A popularidade da presidenta Dilma Rousseff aumentou cinco pontos percentuais, passando de 72%, em dezembro de 2011, para 77%, em março de 2012. Os dados fazem parte da pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, divulgada ontem (4).

O percentual de pessoas que confiam em Dilma subiu de 68% para 72%, no mesmo período. Já a parcela da população que considera o governo ótimo ou bom manteve-se estável em 56%.


As áreas mais mal avaliadas foram: impostos (65% desaprovam), saúde (63%) e segurança pública (61%). Já as mais bem avaliadas foram: combate à fome e à pobreza (aprovada por 59%), meio ambiente (53%), combate ao desemprego (53%).

Além disso, 60% dos entrevistados consideram o governo Dilma igual o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A pesquisa da CNI/Ibope ouviu 2002 pessoas em 142 municípios entre os dias 16 a 19 de março. A margem de erro é 2 pontos percentuais.
Com informações Agência Brasil.

2 Comentários:

Antonio Renato, professor de história. disse...

A Presidenta Dilma segue os passos de seu antecessor; que bom que assim seja. Ninguém mais do que eu se posta como defensor desse governo; das forças politicas com peso eleitoral, não existe, no cenário nacional uma opção melhor. Apesar de termos aos montes,infelizmente, o povo(que é quem realmente conta) ainda não as identificou(paciência).Agora, não dá mais pra sustentar esse discurso da tal "herança maldita de FHC"(juros altos,superavit primário e câmbio flutuante). Como diria o destemido senador Requião, o que me incomoda é a "tibieza das medidas do nosso governo". Essa semana a presidenta anunciou um elenco delas visando conter o espectro da desindustrialização. As mesmas não atacam o tripé que relacionei acima( a tal herança maldita), são medidas paliativas e pontuais, como que jogando pra torcida; uma simples satisfação; e essa preocupação não é exclusividade minha, os setores produtivos da nação, que produz emprego, os sindicatos, as personalidades e partidos nacionalista, formam a parcela da nação que entende o significado histórico do governo Dilma, mas não se omite diante da ausência de um verdadeiro projeto nacional, onde aí se inclui a formulação de politicas industriais e comerciais de longo prazo e principalmente romper com a tal herança maldita.

Gonzaga disse...

Parabens professor pelo seu discurso,mas não se esqueça que eles tem nas suas asas nada mais nada menos que as piores escórias da politica brasileira,por que em? (Sarney,Renan,Color,o homen da cueca(DOLARES)OS MENSALEIROS.....quer mais?

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