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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Câmara não pode impor inelegibilidade automática a Carlos Eduardo.

A decisão da Câmara Municipal de Natal (CMN) de reprovar a prestação de contas de 2008 do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) é considerada 'nula' pelo jurista Paulo de Tarso Fernandes. Ele destacou que a CMN, para julgar improcedentes as finanças do ex-prefeito, teria que dispor de opinião do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e, além do mais, só poderia julgar matérias que estão no próprio parecer do TCE, o que não foi o caso do saque da previdência, a venda da conta ao Banco do Brasil e dos atos administrativos.

"A Constituição é exigente nesse ponto", enfatiza o advogado. Paulo de Tarso observa ainda que Carlos Eduardo Alves não está inelegível. Isso porque para esta tese se consolidar é necessário o pronunciamento oficial da Justiça Eleitoral no período em que forem registradas as candidaturas, em julho.


O jurista assinalou ainda que, mesmo se não houvesse o que considera "vício grave de atribuição da Câmara" - ao se sobrepor ao TCE - ainda é preciso examinar se as razões para a reprovação implicam ato doloso de improbidade. Ele tem convicção de que o ex-prefeito obterá êxito na esfera Judicial porque considera os atos da Câmara meramente políticos e frágeis do ponto de vista legal.
Veja na íntegra aqui: Tribuna do Norte

2 Comentários:

Anônimo disse...

E ISSO AI VAMOS SABER ESCLOHER, O PROXIMO CANIDATO, QUE PARA AS COISA MEILHORA, HAHAHAHA

Anônimo disse...

E ISSO AI VAMOS SABER ESCOLHER OS NOSSOS FUTUROS PREFEITO DE NOSSA TERRINHA.

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