"Partícula de Deus"
A maior descoberta científica dos últimos 40 anos é na verdade
minúscula. É menor que um átomo de hidrogênio – e extremamente fugaz.
Depois de quase meio século de buscas, apareceu e sumiu num instante tão
curto que desafia a noção do tempo.
Dentro da maior câmera fotográfica do mundo, o LHC, acelerador de partículas da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), na fronteira entre Suíça e França, alguns dos maiores físicos contemporâneos só conseguiram extrair um traço probabilístico da existência dessa partícula misteriosa.
Batizada pelos cientistas de bóson de Higgs, ela guarda o segredo para a existência da matéria. Conhecida como “partícula de Deus”, pode ser a chave para entender de onde viemos e para onde vamos. É o mais importante passo da humanidade para desvendar a maravilhosa mecânica do cosmo e como ele foi criado.
Para ler mais clique aqui: Época
Dentro da maior câmera fotográfica do mundo, o LHC, acelerador de partículas da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), na fronteira entre Suíça e França, alguns dos maiores físicos contemporâneos só conseguiram extrair um traço probabilístico da existência dessa partícula misteriosa.
Batizada pelos cientistas de bóson de Higgs, ela guarda o segredo para a existência da matéria. Conhecida como “partícula de Deus”, pode ser a chave para entender de onde viemos e para onde vamos. É o mais importante passo da humanidade para desvendar a maravilhosa mecânica do cosmo e como ele foi criado.
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4 Comentários:
A PARTÍCULA "SEM" DEUS
O mundo científico ficou agitado na primeira semana de julho. O Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (CERN) anunciou, no dia 4, de manhã, em Genebra, a descoberta de uma partícula totalmente nova que pode ser o famoso bóson de Higgs, entidade subatômica cuja procura já dura quase 50 anos e que também ficou conhecido como Partícula de Deus. A nova partícula apresenta, em primeira análise, características de massa e comportamento previstas para o bóson de Higgs pelo chamado Modelo-Padrão, a “tabela periódica” da física das partículas.
A matéria sobre o bóson, publicada por um site brasileiro de divulgação científica, termina assim: “Sejamos gratos aos cientistas que descobriram mais uma parte misteriosa da natureza sem a qual nada do que conhecemos hoje existiria, nem sequer nós mesmos.” Assim, atribuem a criação do Universo a uma partícula, não ao Criador de todas as partículas. O site agradece aos cientistas e à partícula, apenas. Por isso, o certo seria chamá-la, do ponto de vista dessas pessoas, de Partícula Sem Deus.
A importância do bóson de Higgs, segundo os físicos, está em sua capacidade de conferir massa às demais partículas. É mais ou menos como uma pessoa que nada em uma piscina e sai dela molhada. As partículas, ao atravessar o “mar de bósons de Higgs”, saem dele com massa. Como isso acontece? Aí você terá que perguntar a um físico... De qualquer forma, a despeito das interpretações filosóficas, as pesquisas realizadas no LHC (Grande Colisor de Hádrons) têm sido muito importantes para entender o mundo das partículas subatômicas.
O press release sobre a descoberta procura arrefecer um pouco os ânimos. Diz o texto: “O próximo passo será determinar a natureza precisa da partícula e seu significado para nosso entendimento do Universo. [...] Toda a matéria que podemos ver parece não ser mais de 4% do total. Uma versão mais exótica da partícula de Higgs pode ser uma ponte para entender os 96% do Universo que permanecem obscuros.”
Podemos ver apenas 4% da matéria do Universo. 96% dele permanecem como um mistério para os cientistas. Isso nos dá uma ideia do quão pouco conhecemos sobre o Universo e a realidade que nos rodeia e deveria inspirar muita humildade aos cientistas.
A descoberta do bóson tem 4,9 sigmas de significância. Esses “sigmas” medem a probabilidade dos resultados obtidos. O valor de 4,9 sigmas representa uma chance menor que um em um milhão de que os resultados sejam mera coincidência. Por isso, os cientistas consideram esse número como uma confirmação da descoberta.
Curiosamente, as chances de que o Universo (com suas leis e constantes finamente ajustadas) tenha “surgido” por acaso e de que a vida tenha “aparecido” a partir de matéria inorgânica são ainda menores do que um em um milhão. Mas os cientistas darwinistas encaram essa improbabilidade como fato!
Resumo da ópera: é muitíssimo improvável que o Universo tenha surgido por acaso e conhecemos muitíssimo pouco desse Universo (4%). Logo, não deveríamos excluir a possibilidade de design inteligente na criação do cosmos. Se os números e as evidências factuais não nos falam contrariamente a essa conclusão, o naturalismo se trata unicamente de uma filosofia adotada por qualquer outro motivo que não o que seria oferecido pela ciência experimental.
Entender as partículas – e tudo o que nos rodeia – é uma aventura e tanto do conhecimento e é algo que deve sempre ser estimulado e promovido. Mas por que negar, baseado em opiniões e vontades, a existência do Criador das partículas e do Universo?
Michelson Borges
Fonte:http://www.criacionismo.com.br/
Uma audaciosa pesquisa científica, onde homens descretentes da existência divina, procuram de qualquer forma provar que tudo é matéria. Deus tenha misericórdia desses cientistas, que poderiam ocupar seus momentos de pesquisa, para melhorar os alimentos com excesso de agrotóxicos em nossa agricultura! Isso seria só uma sugestão do que pode ser feito para melhorar nossa qualidade de vida.
De todas as formas eles tentam descartar a existência de Deus... esse invento deles foi um grande avanço nas pesquísas para a recriação do big bang segundo eles a explosão que gerou tudo que conhecemos hoje
mais o que eles escondem de nós é que esse invento pode trazer consequências desastrozas como a criação de buracos negros que podem sugar a terra em questão de milésimos de segundo...
eles tambem tem uma outra invenção...
uma arma geofísica que pode de uma forma direta interfirir no clima mundial... ja existiu um experimento desse antes na antiga união soviética (Rússia hoje em dia) Programa de Investigação de Auróra Ativa ou HAARP se preferirem pode causar um terremoto um tsunami chuvas torrenciais ou atá uma seca devastadora em qualquer parte do Mundo.
mais informações no Link abaixo:
http://iasdadvento.blogspot.com.br/2012/01/projeto-haarp.html
Em tempos de um processo eleitoral mediocre, taí um debate importante. Nesse sentido,Permitam-me participar do mesmo. Penso que não devemos conceber as coisas imbuidos desse pensamento, embasado no conflito, que só interessa aos obscurantistas, entre ciência e religião; sinceramente, advogo a ideia de que ambas as atividades podem contribuir com o bem estar das pessoas. Os colegas religiosos não devem ficar insatisfeitos com o trabalho da comunidade científica; ela nada mais faz do que lhe dá com aquilo que é objeto da ciência, ou seja, hipoteses que por meio de experiências podem ser comprovadas, tornando-se teorias científicas. Deus jamais será objeto de estudo da ciencia, e é bom que assim seja. A fé não precisa disso. É da natureza da ciência a investigação, a procura de respostas aos fenômenos naturais e sociais; estas quando já estão prontas e reveladas não são objeto de seu estudo. Criar um clima de conflito entre as duas áreas, não me parece uma postura progressista e que, diga-se de passagem, não vingou na história, dois dos maiores representantes do método científico dos ultimos 500 anos, Galileu ( a ideia do heliocentrismo) e C. Darwim( a ideia da evolução)não tinham prioritariamente, a intenção de combater a existência de Deus, ao contràrio eram pessoas bastante vinculadas a religião. Quanto ao papel da ciência de melhorar a vida das pessoas, é só comparar o padrão de vida das pessoas hoje e o da idade média por exemplo. Se seua avanços muitas vezes é usado por uma minoria, como também em guerras, ai a discussão é outra, tem a ver com a inviabilidade do capitalismo e sua incapacidade de resolver os problemas da humanidade. Sem mais, e desculpe pelos aventuais erros, pois estou com certa pressa. Valeu.
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