Professores da Ufersa rejeitam proposta do Governo
Os professores da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e
campus de Mossoró do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio Grande do Norte (IFRN) recusaram a proposta oferecida pelo
Governo Federal na semana passada. As categorias permanecem em greve por
tempo indeterminado. A paralisação completa hoje dois meses.
O Governo Federal propôs, na sexta-feira passada, dia 13, um plano de carreira, a vigorar a partir de 2013, às entidades sindicais dos professores dos Institutos e das Universidades Federais. Também reduziu de 17 para 13 os níveis da carreira, como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos.
Os docentes da Ufersa se reuniram nesta segunda (16) em assembleia para avaliar a proposta. “Nós decidimos rejeitar porque a proposta não satisfaz. Se fizer a projeção da inflação para os próximos anos os professores não vão ter ganho real, pelo contrário, alguns vão perder”, informou José Torres Filho, vice-presidente da Associação dos Docentes da Ufersa que, de positivo na proposta, apontou, apenas a redução dos níveis de carreira.
Os professores do IFRN Mossoró ainda estão analisando o que foi oferecido para o encerramento do movimento grevista. “Não é só a reestruturação de carreira que nós reivindicamos, mas também uma data-base. O Governo prometeu que vai dar o reajuste em três anos, mas não sabemos como será com a questão da inflação que pode aumentar daqui para lá e os professores ficam sem ganho real”, explicou Fábio Procópio, coordenador do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE).
Ele acrescenta que está aguardando posicionamento do comando de greve nacional para mais encaminhamentos no âmbito local. Ontem à tarde, o comando local se reúniu para discutir diversos assuntos.
Saiba mais aqui: Gazeta do Oeste.
O Governo Federal propôs, na sexta-feira passada, dia 13, um plano de carreira, a vigorar a partir de 2013, às entidades sindicais dos professores dos Institutos e das Universidades Federais. Também reduziu de 17 para 13 os níveis da carreira, como forma de incentivar o avanço mais rápido e a busca da qualificação profissional e dos títulos acadêmicos.
Os docentes da Ufersa se reuniram nesta segunda (16) em assembleia para avaliar a proposta. “Nós decidimos rejeitar porque a proposta não satisfaz. Se fizer a projeção da inflação para os próximos anos os professores não vão ter ganho real, pelo contrário, alguns vão perder”, informou José Torres Filho, vice-presidente da Associação dos Docentes da Ufersa que, de positivo na proposta, apontou, apenas a redução dos níveis de carreira.
Os professores do IFRN Mossoró ainda estão analisando o que foi oferecido para o encerramento do movimento grevista. “Não é só a reestruturação de carreira que nós reivindicamos, mas também uma data-base. O Governo prometeu que vai dar o reajuste em três anos, mas não sabemos como será com a questão da inflação que pode aumentar daqui para lá e os professores ficam sem ganho real”, explicou Fábio Procópio, coordenador do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE).
Ele acrescenta que está aguardando posicionamento do comando de greve nacional para mais encaminhamentos no âmbito local. Ontem à tarde, o comando local se reúniu para discutir diversos assuntos.
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