Degelo no Oceano Ártico cresce e bate recorde de mais de 30 anos
A agência espacial americana (Nasa) anunciou nesta segunda-feira (27)
que o derretimento da camada de gelo do Oceano Ártico aumentou e bateu
recorde de mais de 30 anos de medições feitas via satélite.
O tamanho da camada de gelo ocorrida no domingo (26) é o menor desde o início do monitoramento, em 1979, segundo o site da agência americana.
A última vez em que um degelo tão grande ocorreu foi em 18 de setembro de 2007, e ainda assim havia mais massa polar do que a registrada neste domingo.
A camada de gelo no Oceano Ártico chegou a 4,1 milhões de quilômetros quadrados, 70 mil a menos do que a medição em 2007, quando a extensão do gelo no Ártico era de 4,17 milhões de quilômetros quadrados.
A persistente perda de cobertura de gelo é preocupante e ocorreu mais cedo do que o previsto, apontam cientistas da agência. A previsão de pico de derretimento é o mês de setembro, aponta a Nasa. O degelo deve aumentar ainda mais nas próximas semanas, dizem os pesquisadores.
"Em 2007, estava mais quente [no Ártico]. Nós estamos perdendo a parte mais espessa da camada de gelo na região. Se você perde essa cobertura, o gelo fica muito mais vulnerável no verão", afirmou o pesquisador sênior do centro de estudos espaciais Joey Comiso ao site da Nasa.
Com informações G1.com
O tamanho da camada de gelo ocorrida no domingo (26) é o menor desde o início do monitoramento, em 1979, segundo o site da agência americana.
A última vez em que um degelo tão grande ocorreu foi em 18 de setembro de 2007, e ainda assim havia mais massa polar do que a registrada neste domingo.
A camada de gelo no Oceano Ártico chegou a 4,1 milhões de quilômetros quadrados, 70 mil a menos do que a medição em 2007, quando a extensão do gelo no Ártico era de 4,17 milhões de quilômetros quadrados.
A persistente perda de cobertura de gelo é preocupante e ocorreu mais cedo do que o previsto, apontam cientistas da agência. A previsão de pico de derretimento é o mês de setembro, aponta a Nasa. O degelo deve aumentar ainda mais nas próximas semanas, dizem os pesquisadores.
"Em 2007, estava mais quente [no Ártico]. Nós estamos perdendo a parte mais espessa da camada de gelo na região. Se você perde essa cobertura, o gelo fica muito mais vulnerável no verão", afirmou o pesquisador sênior do centro de estudos espaciais Joey Comiso ao site da Nasa.
Com informações G1.com
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