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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo.

Nos tempos de criança, Usain Bolt costumava acreditar em fantasmas. Tinha medo deles. Mal sabia que quando crescesse seria uma espécie de assombração para seus adversários. Alguns falavam aos quatro ventos que o recordista mundial já não era mais o mesmo.

 Tinha queimado a largada na final do Mundial de Daegu no ano passado, sofria com dores musculares e na coluna, tinha perdido para Yohan Blake nas seletivas jamaicanas. Ele ouviu e esperou.

Neste domingo, no Estádio Olímpico de Londres, Bolt voou mais uma vez, sobrou mais uma vez na turma. Apenas ele e o americano Carl Lewis conquistaram dois títulos seguidos nesta prova.
O bicampeonato veio acompanhado da quebra de seu próprio recorde olímpico: 9s63 (a marca anterior era 9s69). Em agradecimento, se ajoelhou e beijou a pista.

- Muitas pessoas duvidaram de mim. Muita gente estava dizendo que eu não ia ganhar, que eu não parecia bem. Houve muita conversa. Mas mostrei que sou o número 1, que ainda sou o melhor. Dei mais um passo para me tornar uma lenda. Ainda faltam os 200m.

A seletiva jamaicana me acordou. Yohan bateu na minha porta e disse: "Usain, acorda! Este é um ano olímpico". Nunca vou dizer que sou uma lenda antes dos 200m - afirmou.
Para ler mais clique aqui: G1.com

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