Vamos saber receber nossos candidatos.
Segunda-feira pouco movimentada,
exceto pelo “bate boca” entre os muitos eleitores da nossa “Terrinha”.
O dia foi mesmo de avaliar,
reuniões, confissões, erros, acertos, tudo colocado a “pratos limpos”, foi
assim o dia – presumo que deva ter acontecido com todas as “Nações”.
No meio eleitoral muita discussão,
a “Nação” que ganhou, quem perdeu, quem teve mais gente, quem foi mais bonita,
mais organizada e por aí foi essa segunda-feira pouco movimentada.
Entre um assunto e outro, tive a
oportunidade de conversar com uns quatro candidatos a vereadores de nações
diferentes e alguns deles me contaram a mesma história. Tem gente, claro, são
poucos, mas tem, que não tem a menor educação em receber um candidato.
Algumas pessoas confundem tudo e
recebe um candidato de uma coligação adversária com uma falta de educação que dar dó.
Gente, receber um "santinho", apertar
a mão ou ouvir esse ou aquele candidato não quer dizer que é obrigado a votar nele. Mesmo
que você já tenha seu candidato, mostre postura, mostre superioridade e receba esse(a)
ou aquele(a) candidato(a), além de dar um grande exemplo, você ainda corre o
risco de ganha um amigo(a).
Lembrem-se, temos três “Nações”, "Nações"
adversárias, não inimigas. Amanhã, passadas as eleições, todos nós faremos
parte de uma mesma administração, independente quem seja nosso gestor, e aí
precisaremos olhar para os olhos daquele que não tratamos bem.
Então lembrem-se, aquele que vem
a sua porta pedir seu voto, poderá até ser seu adversário, mas com certeza não
será seu inimigo.
Ele (o candidato) tem o dever e até obrigação de - se possível - passar de casa em casa, as vezes o próprio candidato é sabedor do seu voto, mas mesmo assim ele passa, é uma questão de consideração, de respeito, não de sarcasmo ou coisa do gênero e o nosso dever é tão somente de recebe-lo e fazer - com a cabeça no travesseiro - a escolha certa.
Então, um pouco de educação não faz mal a ninguém.
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