Corrupção no futebol ameaça jogos da Copa de 2014.
Os mais de 200 anos do futebol já viram incontáveis casos de
corrupção em todo o mundo. De partidas compradas, com placares
pré-determinados, aos campeonatos envoltos em resultados obscuros, já se
viu de tudo. E nem mesmo o maior evento da modalidade, a Copa do Mundo,
está a salvo. Os últimos dois Mundiais — 2006 na Alemanha e 2010 na
África do Sul — não deixam dúvidas: a corrupção persiste. E no Brasil,
sede da próxima Copa, a história pode se repetir.
A prisão de cinco dirigentes do futebol sul-africano — entre eles o presidente da Safa (Confederação de Futebol do país), Kirsten Nematandani — na semana passada fez retornar aos holofotes, para desgosto da Fifa, o submundo da bola no planeta. Quatro dos cinco jogos preparatórios da África do Sul teriam sido armados, com participação de apostadores, mais notadamente da Ásia, tida como polo da corrupção futebolística no planeta.
Segundo apurações da própria Fifa, os amistosos dos sul-africanos contra Tailândia, Bulgária, Guatemala e Colômbia foram arranjados em benefício ao apostador cingapuriano Wilson Perumal e sua organização, a Football 4U. O nome em questão foi preso na Finlândia por financiar jogos arranjados na liga do país europeu, além de envolvimento com a corrupção que se alastrou pelo futebol do Zimbábue entre 2007 e 2009.
Para ler mais clique aqui: R7 Notícias.
A prisão de cinco dirigentes do futebol sul-africano — entre eles o presidente da Safa (Confederação de Futebol do país), Kirsten Nematandani — na semana passada fez retornar aos holofotes, para desgosto da Fifa, o submundo da bola no planeta. Quatro dos cinco jogos preparatórios da África do Sul teriam sido armados, com participação de apostadores, mais notadamente da Ásia, tida como polo da corrupção futebolística no planeta.
Segundo apurações da própria Fifa, os amistosos dos sul-africanos contra Tailândia, Bulgária, Guatemala e Colômbia foram arranjados em benefício ao apostador cingapuriano Wilson Perumal e sua organização, a Football 4U. O nome em questão foi preso na Finlândia por financiar jogos arranjados na liga do país europeu, além de envolvimento com a corrupção que se alastrou pelo futebol do Zimbábue entre 2007 e 2009.
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