redirecionamento

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Crônica - Grossos parou para homenagiar Jacinta Alves.


 
Nos últimos dois dias, quem não chorou? Quem não sentiu, por mais distante que fosse da família dos Alves, uma “dorzinha” na alma?

Acredito que ninguém. Todos nós sentimos a perda. Quando víamos o choro dos seus filhos, aí que a dor aumentava, parecia que era conosco, chorávamos sem dó. Quando Lourença chegou na E. E. Cel Solon foi quase geral, todos choraram, quando Joicy chorou na Igreja foi dolorido, quando Carlos Antonio chorou no cemitério, foi outra dor. Alguns mostravam com lágrimas, outros com silêncio desolado e outros se afastavam como quem tem medo de não se controlar.

Doeu, mas o que fica de consolo é que Jacinta foi . . .


para perto do Pai. Sua família agora vai ter que superar a dor e, como não pode ser diferente, a falta e, diga-se de passagem, que falta, se para nós companheiros de profissão ela fará falta, imagine para a família!

Por falar em nesta família o que tenho a dizer é que Jacinta – o pilar de sustentabilidade da própria família – não estará mais entre vocês, mas isso não implica dizer que é o fim, muito pelo contrário, é um novo recomeço e cabe a vocês honrar esse nome e se unir cada vez mais, pois a perca foi grande, é verdade, e se não houver união ficará muito mais difícil, torço por vocês aprenderem a viver sem ela. Vão precisar.

Talvez alguém que não seja da nossa cidade tenha passado na hora do sepultamento e tenha dito: Quem faleceu, algum político importante para ter tanta gente?

Não, decididamente não, graças a Deus, pois se fosse, uns desejariam o Céu enquantos outros o inferno, disso não tenho dúvida. Foi Jacinta e sabe por que tinha muita gente e todas desejavam o Céu? Vou lhe dizer agora, mas não com várias e várias qualidades, vou dizer apenas uma: Ela era simplesmente especial, isso basta? Uma das suas caracteristicas marcantes fora o lado humano e comunitário era o riso, isso nunca vamos esquecer. Quantas vezes ela chegou na escola cheia de problemas com cara "amarrada"? Com problemas, acredito que sim, com cara "amarrada" nunca. Envez disso ela sempre falava conosco com sorriso, mesmo com seus problemas. Essa era apenas uma de suas muitas virtudes.

Minha amizade com Jacinta era nova, tinha apenas 10 anos, de 2001 a 2011, meu ultimo contato com ela foi quarta-feira (19), fui pegar informações sobre Lourença que estava aniversariando, mas mesmo uma amizade pequena, vou sentir sua falta. 

Descanse em paz amiga e que Deus console sua família, pois sei que vais fazer muita, muita falta.


3 Comentários:

Samyra Viviane disse...

Não é fácil. A dor é intensa e a perda imensurável. Que Deus os conforte e que a fé e a união dessa família tão bonita, seja a força para seguirem em frente. Fica aqui o meu abraço.

Francisca S Silva (ttta) disse...

É difícil aceitar a perda de pessoas que convivemos bem de perto, JACINTA,será um nome sempre lembrado por nós. A família ficará na proteçao do Senhor, pois precisam de muita coragem, e só Deus pode ajuda-las. Fica meus pesares e minhas saudades... Ttta.

DIEGO RODRIGUÊS(GALO) disse...

POR QUE AS PESSOAS BOAS PARTEM MAIS CEDO???LEBRO QUANDO FUI ESTUDAR NO CEL SOLON,FOI ALI QUE EU A CONHEÇI E COMEÇEI A TER UMA PROXIMIDADE DELA,ERA UM PESSO MUITO BOA, E COMO JÁ FOI DITO, SEMPRE SORRIDEMTE. JACINTA QUE DEUS O TENHA EM BOM LUGAR,E QUE DEUS ABENÇÕE SUA FAMILIA.

Grossos ©Template Blogger Green by Dicas Blogger.

TOPO