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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Um tradicional - Coisa da gente.




Você já ouviu falar em sabão OMO Ala ou sabão OMO Minerva ou ainda sabão OMO Ace? Que tal Bom Bril Assolan? Gillete Wilkinson?

Pois é, tem coisas que ouvimos e muitas vezes nos faz até rir.
Conversando com um comerciante, este me contava:
O sujeito chega e pede uma garrafa de água sanitária, porém ele não pede usando esse termo, ele pede brilux – tem brilux? Eu digo que não tem e nem dá tempo de oferta-lhe outra marca, ele diz logo: que não tem, olhe ali. Vai lá e trás água sanitária Tubarão ou Lavandeira. Eu fico calado, afinal o freguês sempre tem razão.
 
O caso do sabão Omo é o mais notório, o sujeito pede sabão Omo e não encontrando diz: vou levar este aqui, sabão Omo Ala. Pode?

Que tal sabão Omo Ala Invicto. Esse deve ser melhor, afinal são três marcas em um.

Existem também outros exemplos como: Farinha de Trigo Dona Benta Finna, Vitamilho Claramil, macarrão fortaleza vitarella e por aí vai.

Em nossa “Terrinha” também tem exemplos de marcas que não saem de nossas mentes, por exemplo; Hospital SOS Flaviana Jacinta, Pracinha do Ó do Moinho. Nos dois casos não existe mais o SOS e o Ó, mas o povo continua chamando.

Tudo isso é poder da propaganda, seja ela da mídia, da “boca a boca” ou simplismente por ter sido os primeiros nomes a surgirem.
Que tal começarmos a procurar pelo produto e não pela marca. Aposto que vais economizar.  

3 Comentários:

Matheus Felipe disse...

Disconcordo de uma coisa, quando você diz que não há mais a pracinha do Ó. Ela ainda existe SIM! O fato de terem restaurado o Moinho Holandês não deixa que a pracinha que é conhecida como do Ó mude de nome. Afinal, nenhuma mudança foi feita nela. Me corrija se tiver errado! Quando decidir escrever aqui, foi que me recordei na última campanha quando perguntei ao Sr. Prefeito em uma visita a EECC sobre o projeto do Moinho. Ele falou que não apenas o Moinho será restaurado e reformado, mas também a praça que se encontrava ao lado dele. Mas, até agora nada. Retificando: Apenas uma lâmpada de poste, que acredito que seja mais que obrigação!

Anônimo disse...

Muito bem colocada a posição de Matheus Felipe! É de jovens com opinião crítica que precisamos, e não uma juventude clichê que engole tudo o que é mentira e baboseira!

Prof.Francisco Leal disse...

Depois da mídia (tv,internet,revistas ,jornais , etc), teve início o processo de divulgação em massa. Desde então, isso não deixou de acontecer. A propaganda para ser feita, passa por diversos profissionais de áreas distintas - dentre elas: psicólogos, sociólogos,economistas, dentre outras profissões, que tem por objetivo tornar vivo aquele produto na mente das pessoas. Isso tem lado bom que é a divulgação daquilo que queremos consumir, entretanto, também o lado lastimável daquelas pessoas que não podem consumir determinado produto e acabam fazendo o que não devem. Isso chama-se incentivo a o consumismo, que virou moda em nosso planeta. Para pensar: o que será do nosso meio ambiente?

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