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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Preciosidades de nossa "Terrinha".


Grossos terra de bairros que se transformaram; como Papoula que era bairro, depois virou rua e por fim saiu do papel pra ficar apenas nas nossas mentes, Ticaca que virou Boa Esperança, Rua da Palha (Bairro) que virou São José, Rua da Vargem que virou Terezinha e por ultimo Coqueiro que nasceu assim e continua até hoje.
Todos sabem que foi nesse bairro – Coqueiros – que nasceu a maior parte de nossos admiráveis artistas poetas. Alguns já se transferiram para outro palco como Miguel Erasmo, Dagmar, entre outros. Outros permanecem vivos e ativos a todo vapor como os irmãos Genildo e Geová entre outros.
Hoje quero pedir licença para falar de uma poetisa que viveu nesse bairro e que também deixou suas marcas arranhadas no tempo, tempo que por mais que seja esquecido por muitos, ainda há aqueles que, sentados junto a uma mesa de bar, recorda de muitos de seus versos.
De quem eu estou falando? Simplesmente dela, Eliza de Cuca.
Deus fez o mar, formou o vento
De tudo isto formou, formou também
Seus animais deixando seus alimentos.
No mesmo mar tem trumento (tormento)
Gemido e Cantareira no encanto da beleza
Que nos faz admirar muito belo reino mar
 A obra da natureza.
Eliza de Cuca

2 Comentários:

ZÉ ROBERTO disse...

Parabéns por lembrar dessa figura única que viveu no final dos Coqueiros e morava numa casinha de taipa. Não sabia que ela fazia versos mas, morando onde morou, não podia negar a herança poética.
sds.

Francisco Leal disse...

Bem lembrado. Eliza além de poetiza, é sem dúvida uma marca eterna de coqueiros.

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