Lel e Mel

Pra você ver, na Av. Terezinha Pereira não jogam somente lixo, jogam também animais recem nascidos, nesse caso dois cãezinhos que de tanto serem chutados, pisoteados e atropelados eu me sentir mal e adotei-lhes. Mel é uma fêmea, valente que só uma onça, Lel nem tanto, fica pelos cantos, triste, indignado ou não entendendo os poucos carinhos que o faço. Talvez seja pelo motivo de terem dado uma pancada na sua cauda que a deixou deformada, como se fosse amassada. De raça só se for de ruim, além de comerem que nem leão, defecam e urinam que só vendo. Já por mais de uma vez decidir os jogar em um terreno baldio, mas com o passar das horas vamos aos poucos nos apegando, criando bem e aí desistimos. Hoje já é o terceiro dia, não dá mais para desapegar. Vamos criar e ver no que vai dar. O problema maior é que meu menino de 7 anos deu-lhes esses nomes e trata-os que nem gente, querendo que eles durmam dentro de casa por medo de ladrões os levarem. Conclusão: Inchi!