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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Deus meu, Deus meu, não nos abandone!



Senhor, não peço que os castigue, isso jamais, pois sei que És justo em plena palavra e um castigo seria muito sofrimento para esses que jogam seus restos de consciências atropeladas pela mínima virtude da conscientização. Não peço que Faças eles provarem o mesmo mal que a nós foi causado, mas sim, que sintam apenas vergonha de si mesmo pelo transtorno que nos faz passar. Senhor, não quero que eles sintam o mesmo cheiro podre de carniça que nós sentimos, mas que sintam apenas constrangimento pelo que estão nos causando. Pai nosso todo poderoso, não venho lhe pedir que os culpados por esses desrespeitos sofram Tua ira, bem que gostaria de fazer tal pedido, mas lembro-me que eles também são nossos irmãos, invés de tal pedido, peço-Te que ponha consciência em suas mentes e os ilumine para que aprendam o verdadeiro sentido de respeito cidadão. Senhor, sei que És muito ocupado para se importar com tão pequena situação, sinto-me até constrangido de te pedir isso, pois já envias belas aves para limpeza , mas por favor, não se aborreça com a gente, não nos abandone como fez nossos políticos. A Terezinha Pereira clama por tua misericórdia. Amém.
Já é tarde, o sono vencerá o forte odor.

1 Comentário:

Professor Stefenson disse...

Ronaldo, é triste ver como as pessoas não respeitam a si mesmos. O poder público há muito já abandonou essa Avenida, diga-se de passagem, em homenagem a uma senhora muito especial: ex-primeira dama, ex-vereadora e, por que não dizer, mãe de políticos tradicionais de nossa cidade. Essa avenida mereceria todo um tratamento especial. É o cartão postal para quem adentra a nossa terrinha. O turista vê primeiramente o moinho holandês, os coqueirais, as fachadas das casas, o espaço para os caminhantes que se preocupam em manter a boa forma corporal, enfim, a visão que nos é passada pelo órgão mais importante que temos: a visão. É nesse aspecto que a cidade deixa muito a desejar, não pelo fato de andar como caranguejo, mas pelo olhar inverso por tantos que ocuparam as cadeiras tão cobiçadas da municipalidade, onde a riqueza que não cessa, chega todos os meses e se esvai como um moribundo que pede a Deus o seu último suspiro.

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