Entrevista do Tribuna a Secretária Betânia Ramalho.
Pedagoga e mestre em Educação, a secretária estadual da pasta, Betânia Ramalho, avalia o atual momento do setor no Rio Grande do Norte, chamando a atenção para a necessidade de um diálogo permanente entre professores e o governo, achando, inclusive, que ação político-partidária dentro do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-RN) atrapalha a discussão em torno de uma política de resultados. Ela admite que a própria Seec precisa de uma reestruturação, até de inversão de prioridades, de forma que, ao invés de a escola ir à Secretaria, esta é que tem de ir ao encontro dos interesses das escolas.
O que tem sido discutido sobre o piso nacional?
Estamos conversando sobre a incidência do piso nacional no conjunto dos planos de cargos. É o governo deliberar por um piso, que é aceito por todos os secretários estaduais de Educação, no entanto esse piso tem repercussões diferenciadas no conjunto dos estados, principalmente na região Nordeste, é onde tem um menor avanço no plano de cargos e salários, que os estados deveriam ter avançado quando foi implantado, e isso necessariamente não ocorreu porque o magistério é a maior categoria. Há uma série de questões que precisam ser revistas dentro da categoria. Ela fica mesclada entre os professores ativos e inativos. No caso do Rio Grande do Norte, os inativos dentro do conjunto dos professores ativos, porque todas as vantagens salariais que incidem nos ativos e incidem nos ativos também, que deveriam estar no setor da previdência, porque pagaram a previdência. Têm a questão da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), todas as universidades estaduais já deveriam ter logrado a sua autonomia, como alguns já fizeram. O que se discute também é a qualidade da educação, as demandas são crescentes, é um conjunto de questões, que em síntese é uma grande discussão a qualidade da educação.
Veja na íntegra aqui: Tribuna do Norte
O que tem sido discutido sobre o piso nacional?
Estamos conversando sobre a incidência do piso nacional no conjunto dos planos de cargos. É o governo deliberar por um piso, que é aceito por todos os secretários estaduais de Educação, no entanto esse piso tem repercussões diferenciadas no conjunto dos estados, principalmente na região Nordeste, é onde tem um menor avanço no plano de cargos e salários, que os estados deveriam ter avançado quando foi implantado, e isso necessariamente não ocorreu porque o magistério é a maior categoria. Há uma série de questões que precisam ser revistas dentro da categoria. Ela fica mesclada entre os professores ativos e inativos. No caso do Rio Grande do Norte, os inativos dentro do conjunto dos professores ativos, porque todas as vantagens salariais que incidem nos ativos e incidem nos ativos também, que deveriam estar no setor da previdência, porque pagaram a previdência. Têm a questão da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), todas as universidades estaduais já deveriam ter logrado a sua autonomia, como alguns já fizeram. O que se discute também é a qualidade da educação, as demandas são crescentes, é um conjunto de questões, que em síntese é uma grande discussão a qualidade da educação.
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