A água está liberada.

Vamos iniciar mais um capítulo dessa novela que a cada dia surge elementos novos e por que não , personagens.

O da vez é o chefe do escritório (Gerente) local da Caern na nossa “Terrinha” o senhor Raimundo Nonato. Segundo o próprio, ligou para o presidente da Caern do Estado, o senhor Iure Tasso Pinto e este comunicou por telefone que podia liberar, no que de pronto assim fez.

O senhor Raimundo Nonato, atenciosamente a este blogue, mostrou inclusive os três ramais de água, onde um pertence a F. Souto, um a prefeitura (do meio) e o outro a Salinor. O detalhe aqui, é que o do meio – da prefeitura – está sem tranca, podendo pegar água na hora que lhe convier.

Mas o leitor deve está se perguntando: por que diacho então a prefeitura não está abastecendo os assentamentos?

Simples meu caro, toda a água que sai está sendo registrada e, portanto, contada. No fim do mês a tarifa vai sair e, lógico, cobrada. A minha conclusão é que a prefeitura quer fazer o abastecimento sim, mas quer que o Estado doe a água. Se isso é certo ou errado, não cabe a minha opinião, até por que para eu dar uma opinião nesse ponto, precisaria está baseado em leis, o que não estou no momento. Portanto continua o entrave, a água foi liberada sim, mas vai ser cobrada. Acredito que o prefeito Veronilde deva está tomando alguma providência nesse sentido. Agora se vai resolver ou não, só o amanhã nos dirá.

Quanto aos débitos, Raimundo Nonato disse que estes ainda vão ser negociados entre a Caern e a prefeitura.

O que me deixa constrangido é que esse problema não é falta d’água, como aparenta ser, é apenas de ordem política, pois como já foi dito, no governo passado issa cobrança financeira não existia. A prefeitura doava o transporte e o Estado a água.

Concluo esse capítulo com uma pergunta: E agora, quem vai ceder?
Esta semana buscarei respostas do próprio prefeito, caso eu consiga acessá-lo, claro.