Prós e contras da festa de Emancipação na visão desse blog.

Lá vou eu de novo colocando minha cara a bofetadas, espero que antes de elogiarem ou criticarem – o que é mais provável – compreendam que se trata de uma opinião, e que esta, dependendo dos argumentos, pode ser lapidada, afinal de modo nenhum tenho pretensões de ser o dono da verdade.

A festa de Emancipação de nossa “Terrinha” teve quatro momentos grandiosos e outros momentos que se não negativo, pequeno, pequenos para uma festa dessa natureza.

O primeiro momento grandioso aconteceu com a . . .


entrega das 10 máquinas de costuras a 10 famílias, se alguém achar isso negativo, é por que no mínimo não recebeu uma.

Pequeno para uma festa de Emancipação foi a tal de entrega de farda, importante é, mas não a ponto de entrar numa programação de uma festa de tão grande importância. Afinal, farda poderia entregar qualquer hora e qualquer dia.

Grandioso também foi a entrega das três casas, uma na Valença, uma em A. Alvas e outra em Pernambuquinho, esta ultima não registrei.

Torneio de mini barcos, tai uma coisa que Grossos precisava e que pela primeira vez aconteceu, foi sucesso, muita gente achava que não ia vigorar e, portanto não foram ver, mas para quem foi o que se viu foi um sorriso estampado no rosto das pessoas pela grandiosidade do evento, seu colorido chamou a atenção e quem esteve presente não se arrependeu de prestigiar, criou-se até emoção na chegado dos barcos como o caso da segunda bateria quando um dos barcos disparou na frente, mas por algum motivo desequilibrou e acabou saindo da competição, enfim, esse evento na visão deste blog foi positivo, muito positivo.

Musica na praça, que me perdoe a Casa da Cultura, sei que é de suma importância essas ações para nosso município e principalmente para nossos jovens, mas parece que o povo não quer somente ouvir a boa música, o povo quer bandas, forro, Aché, pop, enfim, músicas de massa.

No sábado, mesmo contra a vontade do gestor, uma banda teria caído bem.

Pequeno também foi a participação no cântico do Hino de Grossos, faltou gente, aqui não podemos nem condenar o povo, pois faltou muitos secretários.

O ponto mais negativo da festa para este blog aconteceu no domingo, este sim, foi negativo, eu posso dizer com todas as letras, até por que eu e meu rapaz de 8 anos fizemos parte das vítimas. A festa começou na sexta-feira e no domingo tivemos que acordar as 06hs da manhã da pior forma possível. Eu não entendo o que passa pelas cabeças dos organizadores de eventos quando estes resolvem acordar o povo com uma chuvarada de fogos as 06hs da manhã. Gente se toque, não há necessidade disso, já sabemos que tal dia é o grande Dia. Guardem esses fogos para soltarem às 7hs ou às 8hs. Foi assim na festa da Igreja, foi assim na festa de Emancipação, será que ninguém tem a tolerância de esperar até as 7hs? Só “voga” se for às 6hs é?” Nã”!

Por fim a grande noite, os 58 casamentos foi apenas uma tática politicamente correta para encher o ginásio, e claro, deu certo, esta foi grandiosa pelo fato da oportunidade que a prefeitura deu para muitos casais de uma só vez saírem do anonimato e registrarem seus laços matrimoniais dentro da lei. Mas o grande momento mesmo foi a entrega do ginásio, Grossos nos seus 58 anos recebeu um ginásio que há muito precisava. Ainda há alguns que dizem nas esquinas que o Ginásio deveria ter sido feito assim, assado, aqui ou acolá, mas isso é, em muitos casos, só "ciúmes". O certo é que Grossos agora tem um Ginásio.

Minha única lamentação aqui é não ter o vigor físico de um jovem de 20 anos para poder jogar nesse Ginásio.

Entre os feitos e os não feitos, como o caso de uma banda, que muitos citaram como necessário, acredito que a festa de Emancipação de nossa “Terrinha” foi positiva. Uma festa que, cá para nós, quem mais ganhou foi à própria cidade. 

Lembrem-se, esse é apenas um ângulo de visão e para aqueles que têm a língua afiada, quero dizer que aceito qualquer comentário. Você pode postar qualquer crítica ou elogio (raramente vai acontecer), só não aceito insulto ou comentário extremamente pobre.