Governo do Estado admite pedir ilegalidade da greve da Uern e cortar ponto de servidores
O Governo do Estado promete endurecer a relação com os servidores em
greve da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern). A
Procuradoria-Geral do Estado admite pedir a ilegalidade da paralisação à
Justiça e cortar o ponto dos servidores, suspendendo pagamento de
salários.
"O Estado irá pedir, sim, a ilegalidade da greve dos professores. E suspender os pagamentos. Pagar salário a quem não trabalha pode ser considerado ilegal", disse Josino, em entrevista ao O Jornal de Hoje, de Natal, acrescentando que elementos para o pedido estão sendo levantados pelo governo.
O procurador não informou quando o pedido será feito ao Tribunal de Justiça, mas adianta que a paralisação é injusta. "A greve é inconveniente, feita de forma inoportuna e com graves consequências para os alunos. A sociedade precisa saber que os professores da Uern ganham melhor que os da UFRN", disse.
Para ler mais clique aqui: O Mossoroense.
"O Estado irá pedir, sim, a ilegalidade da greve dos professores. E suspender os pagamentos. Pagar salário a quem não trabalha pode ser considerado ilegal", disse Josino, em entrevista ao O Jornal de Hoje, de Natal, acrescentando que elementos para o pedido estão sendo levantados pelo governo.
O procurador não informou quando o pedido será feito ao Tribunal de Justiça, mas adianta que a paralisação é injusta. "A greve é inconveniente, feita de forma inoportuna e com graves consequências para os alunos. A sociedade precisa saber que os professores da Uern ganham melhor que os da UFRN", disse.
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