Governo resolve pagar salários e Justiça julgará legalidade em 48h
Não passou de ameaça a declaração da governadora Rosalba Ciarlini
(DEM), sexta-feira (25), em Pau dos Ferros, de que descontaria os dias
não-trabalhados dos servidores da Universidade do Estado do Rio Grande
do Norte (Uern), em greve desde o último dia 3.
Segundo o coordenador regional do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta (Sinai), Hermes Oliveira, o Governo do Estado assegurou o pagamento dos salários da Uern. Esse, entretanto, foi o único avanço obtido na audiência de conciliação, ontem, em Natal, entre a Associação dos Docentes da Universidade do Estado do RN (Aduern), Sindicato dos Servidores Técnicos-Administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Sintauern) e o Governo do Estado, realizada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN).
A reunião foi promovida com objetivo de se chegar a um acordo para o fim da greve, o que não aconteceu. Agora, o futuro da paralisação será decidido pela Justiça, que pode decretar ou não a ilegalidade do movimento, como requereu o Governo do Estado. Enquanto isso, a greve continua.
"Vamos ponderar e analisar os fatos para julgar o pedido de suspensão da greve feito pelo Governo do Estado. A previsão é que em 48 horas esse pedido seja julgado", informa a desembargadora em substituição Sulamita Pacheco, convocada para analisar o caso.
Para ler mais clique aqui: O Mossoroense.
Segundo o coordenador regional do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta (Sinai), Hermes Oliveira, o Governo do Estado assegurou o pagamento dos salários da Uern. Esse, entretanto, foi o único avanço obtido na audiência de conciliação, ontem, em Natal, entre a Associação dos Docentes da Universidade do Estado do RN (Aduern), Sindicato dos Servidores Técnicos-Administrativos da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Sintauern) e o Governo do Estado, realizada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN).
A reunião foi promovida com objetivo de se chegar a um acordo para o fim da greve, o que não aconteceu. Agora, o futuro da paralisação será decidido pela Justiça, que pode decretar ou não a ilegalidade do movimento, como requereu o Governo do Estado. Enquanto isso, a greve continua.
"Vamos ponderar e analisar os fatos para julgar o pedido de suspensão da greve feito pelo Governo do Estado. A previsão é que em 48 horas esse pedido seja julgado", informa a desembargadora em substituição Sulamita Pacheco, convocada para analisar o caso.
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