Barrados mais de 300 candidatos a prefeito com “ficha suja”; 13 no RN
Levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo nos 26 estados do
País mostra que os Tribunais Regionais Eleitorais já barraram a
candidatura a prefeito de 317 políticos com base na Lei da Ficha Limpa.O
maior número de "fichas sujas" está em São Paulo, 56.
No Rio Grande do Norte, o TRE indeferiu o registro de 13 candidatos a prefeito, entre eles, os ex-prefeitos Bruno Filho (PMDB), de Areia Branca; Bebeto Almeida (PSD), de Campos Grande; João Dehon (PMDB), de Grossos; e Dario Vieira (PSD), de São Miguel. Na chamada região do petróleo, foram barrados Mozaniel Melo (PMN), de Guamaré; e Wilson Roberto (PT), em Macau.
Como os TREs ainda estão julgando recursos dos candidatos que tiveram registros negados em primeira instância, é provável que o número de barrados seja maior.
Os políticos que foram impedidos pelos TREs estão recorrendo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e mantém as campanhas nas ruas. Porém, dificilmente conseguirão reverter o quadro em Brasília.
Como o TSE não terá tempo para julgar todos os recursos até o dia das eleições, 7 de outubro, os votos dos fichas sujas ficarão sub júdice. E o que tiver o recurso rejeitado, assume o segundo colocado.
A presidente do TSE, ministra Carmen Lúcia, acredita que todos os recursos serão julgados até a diplomação dos eleitos.
Com informações Jornal de Fato.
No Rio Grande do Norte, o TRE indeferiu o registro de 13 candidatos a prefeito, entre eles, os ex-prefeitos Bruno Filho (PMDB), de Areia Branca; Bebeto Almeida (PSD), de Campos Grande; João Dehon (PMDB), de Grossos; e Dario Vieira (PSD), de São Miguel. Na chamada região do petróleo, foram barrados Mozaniel Melo (PMN), de Guamaré; e Wilson Roberto (PT), em Macau.
Como os TREs ainda estão julgando recursos dos candidatos que tiveram registros negados em primeira instância, é provável que o número de barrados seja maior.
Os políticos que foram impedidos pelos TREs estão recorrendo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e mantém as campanhas nas ruas. Porém, dificilmente conseguirão reverter o quadro em Brasília.
Como o TSE não terá tempo para julgar todos os recursos até o dia das eleições, 7 de outubro, os votos dos fichas sujas ficarão sub júdice. E o que tiver o recurso rejeitado, assume o segundo colocado.
A presidente do TSE, ministra Carmen Lúcia, acredita que todos os recursos serão julgados até a diplomação dos eleitos.
Com informações Jornal de Fato.
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