Verão começa hoje no hemisfério sul
A estação mais quente do ano, caracterizada pelo calor e pela
recorrência de pancadas de chuva, começou nesta sexta-feira (21) às 9h11,
no horário de Brasília.
O verão incide sobre o hemisfério sul até o final de março e será marcado por temperaturas superiores à média histórica, segundo prognóstico do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A estação deve registrar temperaturas máximas em torno dos 35ºC, em Apodi, no Rio Grande do Norte, e mínimas em torno de 12ºC, em Campos do Jordão, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo.
A previsão é que as chuvas fiquem acima da média na região Sul e abaixo do normal na região Nordeste.
Nas demais áreas, o índice pluviométrico ficará dentro do padrão histórico. O Inmet não descarta, no entanto, a possibilidade de excesso de precipitação no Norte, Centro-Oeste e Sudeste durante os três primeiros meses do ano.
O verão 2012/2013 não será afetado pela influência do fenômeno El Niño, que consiste no aquecimento das águas do Oceano Pacífico. “Em julho, o El Niño deu sinais de que iria se manifestar, mas recuou. Se a tendência tivesse se confirmado, ele elevaria as temperaturas e intensificaria a seca no Nordeste”, afirma o meteorologista Mozar de Araújo Salvador, do Inmet.
Com informações G1.com
O verão incide sobre o hemisfério sul até o final de março e será marcado por temperaturas superiores à média histórica, segundo prognóstico do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A estação deve registrar temperaturas máximas em torno dos 35ºC, em Apodi, no Rio Grande do Norte, e mínimas em torno de 12ºC, em Campos do Jordão, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo.
A previsão é que as chuvas fiquem acima da média na região Sul e abaixo do normal na região Nordeste.
Nas demais áreas, o índice pluviométrico ficará dentro do padrão histórico. O Inmet não descarta, no entanto, a possibilidade de excesso de precipitação no Norte, Centro-Oeste e Sudeste durante os três primeiros meses do ano.
O verão 2012/2013 não será afetado pela influência do fenômeno El Niño, que consiste no aquecimento das águas do Oceano Pacífico. “Em julho, o El Niño deu sinais de que iria se manifestar, mas recuou. Se a tendência tivesse se confirmado, ele elevaria as temperaturas e intensificaria a seca no Nordeste”, afirma o meteorologista Mozar de Araújo Salvador, do Inmet.
Com informações G1.com
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