O governo não levantou o pé!
Professores da rede estadual de ensino e representantes do governo do Estado não chegaram a um consenso que pusesse fim à greve iniciada no dia 2 de maio. As duas partes se reuniram em uma audiência de conciliação, na manhã de ontem, no Tribunal de Justiça (TJ), e apresentaram propostas divergentes. O desembargador Virgílio Fernandes, responsável por analisar a ação impetrada pela Procuradoria-Geral do Estado, decidiu que, se não houver acordo, a liminar pedindo a ilegalidade da greve será votada na próxima quarta-feira, no plenário do TJ.
Participaram da audiência representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), além da promotora de Justiça Carla Amico e a secretária de Educação do Estado, Betânia Ramalho. Eles permaneceram reunidos desde às 9h50 até às 12h40, na sala da 1ª Câmara Cível, sem avanços na negociação. A ação movida pelo governo, e que pede a decretação de ilegalidade da greve dos professores, foi impetrada na última sexta-feira.
Para ler mais clique aqui: Tribuna do Norte.
Participaram da audiência representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), além da promotora de Justiça Carla Amico e a secretária de Educação do Estado, Betânia Ramalho. Eles permaneceram reunidos desde às 9h50 até às 12h40, na sala da 1ª Câmara Cível, sem avanços na negociação. A ação movida pelo governo, e que pede a decretação de ilegalidade da greve dos professores, foi impetrada na última sexta-feira.
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