Continua a faxina nos ministérios.
Pela quinta vez em oito meses de governo, a presidenta Dilma Rousseff coreografou no Planalto o ritual da "faxina". Por volta das 18 horas de ontem, Dilma demitiu o ministro do Turismo, deputado Pedro Novais, que fora levado à Esplanada abençoado pelo PMDB.
Desgastado dentro do governo desde que a cúpula do Turismo foi presa na Operação Voucher, da Polícia Federal, Novais não resistiu à revelação de que usara verba da Câmara dos Deputados para bancar sua empregada particular e o motorista de sua mulher, como mostrou reportagem da Folha de S.Paulo.
Com a saída de Novais, são quatro os ministros que deixaram o governo sob denúncias de irregularidades após quase nove meses do mandato da presidenta Dilma Rousseff. Antes dele, pediram demissão Antonio Palocci (Casa Civil), por suposto enriquecimento ilícito; Alfredo Nascimento (Transportes), após suspeitas de superfaturamento em obras de rodovias; e Wagner Rossi (Agricultura), que usou jatinho de uma empresa privada que tinha contratos com o ministério. Nelson Jobim saiu da Defesa após a crise política motivada por declarações - que ele nega ter dado - de que as colegas de ministério Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) eram "fraquinhas".
Lei a reportagem na íntegra aqui: Tribuna do Norte.
Desgastado dentro do governo desde que a cúpula do Turismo foi presa na Operação Voucher, da Polícia Federal, Novais não resistiu à revelação de que usara verba da Câmara dos Deputados para bancar sua empregada particular e o motorista de sua mulher, como mostrou reportagem da Folha de S.Paulo.
Com a saída de Novais, são quatro os ministros que deixaram o governo sob denúncias de irregularidades após quase nove meses do mandato da presidenta Dilma Rousseff. Antes dele, pediram demissão Antonio Palocci (Casa Civil), por suposto enriquecimento ilícito; Alfredo Nascimento (Transportes), após suspeitas de superfaturamento em obras de rodovias; e Wagner Rossi (Agricultura), que usou jatinho de uma empresa privada que tinha contratos com o ministério. Nelson Jobim saiu da Defesa após a crise política motivada por declarações - que ele nega ter dado - de que as colegas de ministério Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) eram "fraquinhas".
Lei a reportagem na íntegra aqui: Tribuna do Norte.
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