Acidente de moto na Prainha.
Ontem por volta das 19h aconteceu um acidente envolvendo duas motos. Uma FAN NNZ 8157 – Grossos e uma YBR NNL 3202. O acidente deixou os dois motoqueiros bastante feridos e foram transferidos para Mossoró imediatamente. As vítimas foram os jovens Lindomar Freire Ferreira (Neguinho) de 28 anos residente na Rua Hemetério Conegundes n° 154 e Marcos Alan Pereira de Souza 26 anos também residente na Rua Hemetério Conegundes S/N.
Hoje terei mais detalhes das causas do acidente e fotos, mas segundo alguns que estavam presentes, o choque foi de frente e ambos já bebiam desde cedo.
Ronaldo tire essa palavra "Imediatamente" porque no hospital não tinha ambulância,o socorro demorou mais de uma hora, vergonha!
Isto se chama falta de responsabilidade e amor à vida. E o pior, poderia causar um trágico acidente com algum incauto cidadão de bem. Se as autoridades retirassem esses meliantes de cima dessas máquinas, certamente a nossa cidade seria vista como boa e receptiva. O que destrói e macula os valores de Grossos são as intromissões políticas que não querem ver o progresso e desenvolvimento desta, preferem maquiar e manter esses verdugos se matando e ceifando a vida dos que desejam chegar a uma velhice feliz. Isso é o que dá nojo a Grossos.
Prender motocicleta e soltá-las já virou rotina por parte de nossas autoridades. O que falta em Grossos é de um homem competente, que não tenha o rabo preso e venha trabalhar em benefício do bem da coletividade. Grossos não se resolve ou se governa com paliativos. O moral da história está em querer transforma a pacata cidadela de Grossos em uma cidade que tenha reconhecimento como desenvolvimentista, não passiva. Não existe segredo quando se almeja viver bem e em paz consigo e com os demais vizinhos. Motos em excesso não significa progresso ou que as pessoas estão vivendo melhor. Boa parte desses bens é oriunda de labores nada satisfatórios para o desenvolvimento do progresso. Muitos nem sequer recolhem tributos e o estado deixa de arrecadar, quando muitos “lavam” as mãos de policiais para que estas não lhes venham ser subtraídas, gerando, então, um círculo vicioso como: “EU PRENDO, VOCÊ SOLTA”. Ahhh... Como seria a minha cidade sem esses percalços e pragas que corroem o que poderíamos mostrar o que temos de bom e quem ainda aguarda com ânsia e esperança de conhecer a nossa terrinha do sal e das nossas belezas naturais. Que os projetos não só fiquem nos papeis, mas que corram pelas nossas ruelas límpidas e sem aqueles buracos que cerram a sepultura do amado capim grosso.
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