Servidores podem radicalizar movimento caso seja solicitada ilegalidade da greve
Professores e técnicos-administrativos da Universidade do Estado do
Rio Grande do Norte (Uern) estão firmes na greve iniciada no último dia 3
e preparados quanto a possibilidade do Governo pedir a ilegalidade da
greve.
"Isso pode apontar para um processo de radicalização do movimento, que não nos interessa, queremos que o governo busque uma saída para a situação", declara o presidente da
Associação dos Docentes da Uern (Aduern), Flaubert Torquato, sobre a possível reação dos servidores em caso da greve ser levada ao Judiciário.
Flaubert Torquato declara que para a categoria as afirmações do procurador-geral do Estado, Miguel Josino, foram estúpidas. "No ano passado, foi o próprio procurador quem articulou o fim da greve da Uern e agora ele vem falar de ilegalidade do movimento", diz o sindicalista, acrescentando que a posição causou estranheza, pois o pleito da categoria é legítimo. "Queremos apenas que o acordo feito no ano passado seja cumprido", reafirma.
Entretanto, ele declara que quanto a possibilidade do pedido de ilegalidade do movimento "não será nenhuma novidade, pois o governo desde o início se mostrou intransigente com os servidores", frisa Torquato. De todo modo, a categoria ainda nutre esperança de chegar a um entendimento com o Executivo.
Para ler mais clique aqui: O Mossoroense.
"Isso pode apontar para um processo de radicalização do movimento, que não nos interessa, queremos que o governo busque uma saída para a situação", declara o presidente da
Associação dos Docentes da Uern (Aduern), Flaubert Torquato, sobre a possível reação dos servidores em caso da greve ser levada ao Judiciário.
Flaubert Torquato declara que para a categoria as afirmações do procurador-geral do Estado, Miguel Josino, foram estúpidas. "No ano passado, foi o próprio procurador quem articulou o fim da greve da Uern e agora ele vem falar de ilegalidade do movimento", diz o sindicalista, acrescentando que a posição causou estranheza, pois o pleito da categoria é legítimo. "Queremos apenas que o acordo feito no ano passado seja cumprido", reafirma.
Entretanto, ele declara que quanto a possibilidade do pedido de ilegalidade do movimento "não será nenhuma novidade, pois o governo desde o início se mostrou intransigente com os servidores", frisa Torquato. De todo modo, a categoria ainda nutre esperança de chegar a um entendimento com o Executivo.
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